
Toda esta trapalhada à volta do túmulo do Afonso Henriques tem contornos paradigmáticos.
Se a ministra não sabia de nada é incompetente, se sabia é irresponsável.
Tomando posição impeditiva quando a abertura do túmulo estava eminente tratou com indiferença os esforços e recursos entretanto investidos.
E no entanto é dificil imaginar algo mais oportunamente planeado do que esta abertura gorada do real túmulo.
A chegada dos "novos magriços" podia, e devia, ter sido saudada por um sonoro "Portugal olé, Portugal olé..." vindo de além túmulo.
Os feitos na Alemanha bem o mereciam ...
Afonso também teria podido indagar acerca da recuperação da espinha do Diogo, o seu biógrafo, que se encontra nas mãos do "indireita".
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