Anda uma quantidade de gente importante a dizer que é imprescindível um entendimento entre os maiores partidos para, uma vez suspensa a paranóia clubista, se poder cuidar dos graves problemas do país. A ideia parece fazer sentido e é capaz de ter a concordância da maioria dos cidadãos.
Mas convém não esquecer que o casamento forçado entre dois dirigentes que não se respeitam, nem confiam um no outro, é desastre garantido.
Por isso, quem tiver força e engenho, deve dizer ao PS e ao PSD que substituam os seus líderes por um par que cultive uma relação civilizada de confiança, sem heresias nem tabus, apesar das naturais diferenças de opinião.
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