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O documento da troika prevê o corte das pensões e o congelamento dos salários até 2013. O texto é este:
"No seguimento da redução média em 5% dos salários do sector público neste ano, os salários e as pensões serão congelados até 2013, excepto no caso das pensões mais baixas. Além disso, será introduzida em 2012 uma contribuição especial com incidência sobre as pensões acima de €1.500, ficando isentas as pensões mais baixas.
Sobre isto, como sobre o resto, a campanha eleitoral foi omissa embora importasse saber:
1. Se a "contribuição especial", que segundo alguns pode chegar aos 10%, tem carácter provisório ou definitivo
2. Se vão ser igualmente (mal)tratados os que descontaram fortemente toda a vida e os que têm pensões obtidas, por estratagemas legais, sem ter feito os descontos normais
Como se isto não bastasse ficamos hoje a saber pelo Jornal I que o fundo da Segurança Social perdeu 8% do valor.
Dados consultados pelo i mostram ainda que no final de Maio deste ano a dívida soberana nacional pesava 58% na carteira do FEFSS, contra 53% no final do ano.
Afinal o tão badalado "estado social" é não só pretexto eleitoral como bóia de salvação financeira (à custa da segurança futura dos reformados)
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O documento da troika prevê o corte das pensões e o congelamento dos salários até 2013. O texto é este:
"No seguimento da redução média em 5% dos salários do sector público neste ano, os salários e as pensões serão congelados até 2013, excepto no caso das pensões mais baixas. Além disso, será introduzida em 2012 uma contribuição especial com incidência sobre as pensões acima de €1.500, ficando isentas as pensões mais baixas.
Sobre isto, como sobre o resto, a campanha eleitoral foi omissa embora importasse saber:
1. Se a "contribuição especial", que segundo alguns pode chegar aos 10%, tem carácter provisório ou definitivo
2. Se vão ser igualmente (mal)tratados os que descontaram fortemente toda a vida e os que têm pensões obtidas, por estratagemas legais, sem ter feito os descontos normais
Como se isto não bastasse ficamos hoje a saber pelo Jornal I que o fundo da Segurança Social perdeu 8% do valor.
Dados consultados pelo i mostram ainda que no final de Maio deste ano a dívida soberana nacional pesava 58% na carteira do FEFSS, contra 53% no final do ano.
Afinal o tão badalado "estado social" é não só pretexto eleitoral como bóia de salvação financeira (à custa da segurança futura dos reformados)
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