O cepticismo não levou a melhor e a China conseguiu mesmo melhorar o ambiente durante os Jogos Olímpicos em Pequim, no Verão de 2008, após um esforço de 17 mil milhões de dólares (13.400 milhões de euros), constata um novo relatório das Nações Unidas.
"A atenção pública mundial concentrou-se nos Jogos e em saber se as autoridades chinesas iriam, ou não, conseguir imprimir uma marca ambiental. Pois estas cumpriram as suas promessas", comentou o director-executivo do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), Achim Steiner.
Mas a proeza deste país, um dos maiores emissores de gases com efeito de estufa, vai mais longe. Segundo o PNUA, as metas foram ultrapassadas em alguns casos. Isso aconteceu nas emissões dos automóveis, na criação de 720 espaços verdes na cidade e no número de dias de "céu limpo", graças ao investimento nos transportes públicos e nas energias renováveis. Este indicador da qualidade do ar revela que de 180 dias, em 2000, Pequim passou a ter 274 dias de céu limpo em 2008.
Além disso, as metas para a reciclagem foram excedidas em cinco por cento. O PNUA salienta que foram renovadas e aumentadas as unidades para o tratamento do lixo industrial perigoso e resíduos hospitalares.
Não obstante, Pequim podia ter feito mais no envolvimento das organizações não governamentais e na redução da "pegada de carbono" dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.
Mas a "boa nota" não significa o fim do esforço. Segundo o PNUA, o maior desafio que Pequim enfrenta agora é consolidar as melhorias.
PÚBLICO, 22.02.2009
"A atenção pública mundial concentrou-se nos Jogos e em saber se as autoridades chinesas iriam, ou não, conseguir imprimir uma marca ambiental. Pois estas cumpriram as suas promessas", comentou o director-executivo do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), Achim Steiner.
Mas a proeza deste país, um dos maiores emissores de gases com efeito de estufa, vai mais longe. Segundo o PNUA, as metas foram ultrapassadas em alguns casos. Isso aconteceu nas emissões dos automóveis, na criação de 720 espaços verdes na cidade e no número de dias de "céu limpo", graças ao investimento nos transportes públicos e nas energias renováveis. Este indicador da qualidade do ar revela que de 180 dias, em 2000, Pequim passou a ter 274 dias de céu limpo em 2008.
Além disso, as metas para a reciclagem foram excedidas em cinco por cento. O PNUA salienta que foram renovadas e aumentadas as unidades para o tratamento do lixo industrial perigoso e resíduos hospitalares.
Não obstante, Pequim podia ter feito mais no envolvimento das organizações não governamentais e na redução da "pegada de carbono" dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.
Mas a "boa nota" não significa o fim do esforço. Segundo o PNUA, o maior desafio que Pequim enfrenta agora é consolidar as melhorias.
PÚBLICO, 22.02.2009
Isto contraria quase toda a informação publicada antes e durante os Jogos Olímpicos.
Tenho que publicar isto para contrabalaçar as constantes notícias negativas sobre a China, que só aparece nos noticiários a pretexto de catástrofes, de actos censórios ou dos discursos bispais do Dalai Lama.
Mais um desgosto para aqueles que odeiam o Império do Meio, que para eles é definitivamente o Império do Mal.
Tenho que publicar isto para contrabalaçar as constantes notícias negativas sobre a China, que só aparece nos noticiários a pretexto de catástrofes, de actos censórios ou dos discursos bispais do Dalai Lama.
Mais um desgosto para aqueles que odeiam o Império do Meio, que para eles é definitivamente o Império do Mal.
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