Com a linha de crédito que simpaticamente disponibilizei às agências de apostas inglesas prestes a ser cancelada até directrizes em contrário (encontro-me, tal como a economia grega, refém da boa vontade alemã), foi reconfortante saber que, pelo menos, estive certo sobre uma coisa: a fantástica exibição de Fábio Coentrão, um jogador em quem sempre confiei e cuja titularidade nunca deixei de defender. A sua única falha durante o jogo inteiro foi o já habitual cruzamento em que é apanhado nas costas do adversário e o deixa cabecear à vontade, movimento que aprendeu com o seu colega Maxi Pereira, mas que irá provavelmente corrigir antes deste. Uma exibição que só vem calar os cépticos, entre os quais se conta o incompetente Jorge Jesus, que ao não utilizar Fábio Coentrão em Anfield com receio dos duelos individuais com o Kuyt demonstrou inequivocamente que não percebe nada de futebol, ao contrário de mim, que só perdi 135 euros em seis dias por manifesta infelicidade.
Entretanto, a equipa da primeira jornada:
Tim Howard; Maicon, Alcaraz, Grichting e Morel; Alexis Sanchez, Annan, Inler e Ozil; Messi e Forlán.
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