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Pequim, 28 mar (Lusa) – Mais de dez milhões de camponeses deverão radicar-se todos os anos nas cidades chinesas durante as próximas duas décadas, constituindo “um sustentado motor do crescimento económico da China”, indica um estudo divulgado no fim-de-semana pela imprensa oficial.
Segundo projeções oficiais, a percentagem da população urbana chinesa subirá um por cento ao ano até 2020, passando dos atuais 47 por cento para 57 por cento, e em 2030 chegará quase a 70 por cento.
A China tinha cerca de 1.341 milhões de habitantes no final de 2010, mais seis milhões do que um ano antes.
A acelerada urbanização da China é vista como “um significativo contributo” para o contínuo desenvolvimento do país.
“Tendo em conta o impulso que o afluxo de dezenas de milhões de residentes rurais irá dar ao imobiliário e às industrias relacionadas, o processo de urbanização está destinado a ser um motor sustentado do crescimento económico da China”, disse um especialista citado pelo jornal China Daily.
Só em infraestruturas urbanas o governo deverá precisar de investir 24 biliões de yuan (2,6 biliões de euros) até 2020, refere um relatório da China Development Research Foundation.
A China, cujo PIB cresceu em média 11,2 por cento ao ano desde 2006, tornou-se em 2010 a segunda maior economia do mundo, ultrapassando o Japão.
O número de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza – com menos de 1.274 yuan por ano (138 euros) – desceu de 35,97 milhões para 26,88 milhões mas, pelos padrões da ONU (menos de um dólar por dia), aquele número rondará os 150 milhões.
Pequim, 28 mar (Lusa) – Mais de dez milhões de camponeses deverão radicar-se todos os anos nas cidades chinesas durante as próximas duas décadas, constituindo “um sustentado motor do crescimento económico da China”, indica um estudo divulgado no fim-de-semana pela imprensa oficial.
Segundo projeções oficiais, a percentagem da população urbana chinesa subirá um por cento ao ano até 2020, passando dos atuais 47 por cento para 57 por cento, e em 2030 chegará quase a 70 por cento.
A China tinha cerca de 1.341 milhões de habitantes no final de 2010, mais seis milhões do que um ano antes.
A acelerada urbanização da China é vista como “um significativo contributo” para o contínuo desenvolvimento do país.
“Tendo em conta o impulso que o afluxo de dezenas de milhões de residentes rurais irá dar ao imobiliário e às industrias relacionadas, o processo de urbanização está destinado a ser um motor sustentado do crescimento económico da China”, disse um especialista citado pelo jornal China Daily.
Só em infraestruturas urbanas o governo deverá precisar de investir 24 biliões de yuan (2,6 biliões de euros) até 2020, refere um relatório da China Development Research Foundation.
A China, cujo PIB cresceu em média 11,2 por cento ao ano desde 2006, tornou-se em 2010 a segunda maior economia do mundo, ultrapassando o Japão.
O número de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza – com menos de 1.274 yuan por ano (138 euros) – desceu de 35,97 milhões para 26,88 milhões mas, pelos padrões da ONU (menos de um dólar por dia), aquele número rondará os 150 milhões.
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