James Wood passou-se da terceira melhor revista do mundo para a segunda melhor revista do mundo, acto que suscitou os seguintes comentários ao editor da terceira melhor revista do mundo:
“The New Republic plays many significant roles in American culture, and one of them is to find and to develop writers with whom The New Yorker can eventually staff itself.”
“It’s pointless to be angry at rich people for shopping.”
(O ranking é flutuante, mas não-negociável. A New Republic era, até Julho deste ano e em virtude de ter Wood nos seus quadros, a segunda melhor revista do mundo. A New Yorker era a terceira, porque tinha [e tem] o Anthony Lane e o Louis Menand. A tranferência de Wood não pode senão resultar em imediata re-hierarquização. A New Republic não desce mais lugares apenas porque continua a enviar-me links gratuitos por mail, apesar de a minha subscrição já ter caducado há meses. A quarta melhor revista do mundo é a Prospect. A primeira é tão óbvia que vou aproveitar o espaço tipográfico destinado ao seu nome para escrever outra palavra, precedida de artigo definido, nomeadamente, "o Celsinho".)
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