A não perder, na Atlântico de Fevereiro, um exercício especulativo de Rui Ramos sobre a situação em que estaria Portugal caso o Rei D. Carlos tivesse sobrevivido ao atentado de 1908.
A não perder, em Março, no Pastoral Portuguesa, um exercício especulativo sobre a situação em que estaria Portugal caso Rui Ramos não tivesse escrito, na Atlântico de Fevereiro, um exercício especulativo sobre a situação em que estaria Portugal caso o Rei D. Carlos tivesse sobrevivido ao atentado de 1908.
A não perder, em Abril, no Pastoral Portuguesa, um exercício especulativo sobre a situação em que estaria Portugal caso o Pastoral Portuguesa não tivesse incluido, em Março, um exercício especulativo sobre a situação em que estaria Portugal caso Rui Ramos não tivesse escrito, na Atlântico de Fevereiro, um exercício especulativo sobre a situação em que estaria Portugal caso o Rei D. Carlos tivesse sobrevivido ao atentado de 1908.
A não perder, em Março, no Pastoral Portuguesa, um exercício especulativo sobre a situação em que estaria Portugal caso Rui Ramos não tivesse escrito, na Atlântico de Fevereiro, um exercício especulativo sobre a situação em que estaria Portugal caso o Rei D. Carlos tivesse sobrevivido ao atentado de 1908.
A não perder, em Abril, no Pastoral Portuguesa, um exercício especulativo sobre a situação em que estaria Portugal caso o Pastoral Portuguesa não tivesse incluido, em Março, um exercício especulativo sobre a situação em que estaria Portugal caso Rui Ramos não tivesse escrito, na Atlântico de Fevereiro, um exercício especulativo sobre a situação em que estaria Portugal caso o Rei D. Carlos tivesse sobrevivido ao atentado de 1908.
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