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É no mínimo perturbante assistir ao festival de indignação que ergueu a comunidade, "como um só homem", contra a eleição de um certo empreiteiro para dirigir uma empresa intermunicipal no Minho.
Um país que tolera os maiores desmandos e corrupções usa estes peixes miúdos para se convencer de que está no bom caminho.
Mas não bastam um Névoa e um Vale e Azevedo, uma andorinha ou jmesmo duas não fazem a Primavera. Eles não são melhores nem piores do que outras centenas de "habilidosos" que a nossa sociedade propicia e, no fundo, inveja e admira.
Os seus golpes são até um bocado canhestros e ridículos.
A única coisa que os distingue é terem angariado os inimigos errados, no espaço ou no tempo.
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