Monday, June 1, 2009

A legitimidade do amor


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Nunca pensei assistir a uma luta "progressista" para conseguir a sujeição das relações amorosas e dos sentimentos a um formalismo burguês como o casamento.
Se a questão é a igualdade entre hetero e homossexuais, então defenda-se o fim do casamento, o gay e o outro. Elimina-se o mal pela raiz.
Quando Ana Zanatti, este fim de semana, numa sessão do Movimento pela Igualdade, disse: "A plena legitimidade do amor está ainda por conquistar" é caso para perguntar se a "legitimidade do amor" é o casamento, mesmo admitindo o absurdo de o amor precisar de ser legitimado.
Essa concepção de cariz retrógrado é mais ao estilo de Bento XVI.
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