- O inqualificável e viciante Ana de Amsterdam (descoberto pelo José Mário);
- o Assim Mesmo (uma pérola recomendada pelo CJ, um gajo porreiro que me estraga com mimos);
- o De Rerum Natura, de um colectivo lucreciano em cruzada pelo bom senso (indicado pelo Vasco Barreto, que, depois de uma embaraçosamente vagabunda crise de meia-idade, regressou a casa com o rabinho entre as pernas);
- o Language Log. Não é novo, mas creio nunca o ter referido aqui. Há oito ou nove blogues que tento visitar todos os dias - mesmo quando há corridas, ou emprego - e o Language Log é frequentemente o primeiro da lista. O colectivo de linguistas americanos que o mantém partilha com o meu vizinho Neil um ódio visceral pela hipótese Sapir-Whorf, e partilha comigo uma incurável irritação com a popularidade do velho mito da profusão sinonímica da palavra 'neve' entre as línguas esquimo-aleutianas (já vai em quantas? quinhentas? mil?). Enfim, leiam se quiserem, que eu já aborreci demasiadas pessoas a falar disto.
- o Assim Mesmo (uma pérola recomendada pelo CJ, um gajo porreiro que me estraga com mimos);
- o De Rerum Natura, de um colectivo lucreciano em cruzada pelo bom senso (indicado pelo Vasco Barreto, que, depois de uma embaraçosamente vagabunda crise de meia-idade, regressou a casa com o rabinho entre as pernas);
- o Language Log. Não é novo, mas creio nunca o ter referido aqui. Há oito ou nove blogues que tento visitar todos os dias - mesmo quando há corridas, ou emprego - e o Language Log é frequentemente o primeiro da lista. O colectivo de linguistas americanos que o mantém partilha com o meu vizinho Neil um ódio visceral pela hipótese Sapir-Whorf, e partilha comigo uma incurável irritação com a popularidade do velho mito da profusão sinonímica da palavra 'neve' entre as línguas esquimo-aleutianas (já vai em quantas? quinhentas? mil?). Enfim, leiam se quiserem, que eu já aborreci demasiadas pessoas a falar disto.
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