Friday, January 11, 2008

“Ota jamé!”

Entretanto era bom, como já aqui afirmei, que se percebesse que a nova travessia sobre o Tejo é uma estrutura necessária, independentemente da localização do novo aeroporto, pelo que os seus custos não devem ser a este imputados.
Por outro lado, não é a melhor escolha fazer depender as acessibilidades ao novo aeroporto da principal linha férrea e da principal autoestrada do país. Será que se imaginou o que era querer apanhar um avião e ficar encalhado no meio do trânsito de fim de semana? Ou não arranjar bilhetes para o comboio? Depender da A1/A8 (estradas movimentadas) e da Linha do Norte/TGV era uma grande desvantagem da Ota (a somar às outras todas, a começar pela nula expansibilidade e dificuldades de contrução). Por muito que isto custe aos meus amigos de Coimbra, o aeroporto deve mesmo ser “no meio do deserto”.

No comments:

Post a Comment

Blog Archive