
Desenho de José Vilhena. Capa de um dos saudosos "Fala Barato" na década de 80. No rescaldo do Congresso Feminino.
FOX's longtime pattern of smearing Obama and the black community is well documented.1 But the outrageous moments have increased in the last month.
First, a paid FOX commentator accidentally confused "Obama" with "Osama" and then joked on the air about killing Obama.2 Next, a FOX anchor said a
playful fist bump by Barack and Michelle Obama could be a "terrorist fist jab."3 And then, FOX called Michelle Obama "Obama's baby mama"-slang for
an unmarried mother of a man's child, and a clear attempt to associate the Obamas with negative stereotypes about black people.4
If you know others who'd find FOX's recent actions despicable, please ask them to sign the petition too. The more people who sign, the bigger our
impact will be.
Our friends at ColorOfChange.org-an online advocacy group focused on the issues of importance to the black community-are leading this charge. They
have already collected nearly 100,000 names to deliver as a group to FOX's headquarters (in front of other media cameras, so FOX feels more heat).
Here's how they describe the situation:
After each of the incidents mentioned [above], FOX issued some form of weak apology. But what does it mean when you slap someone in the face,
apologize the next day, then slap them again? It means the apology is meaningless.
A tenacidade com que o funcionalismo político se tem agarrado ao Terreiro do Paço, e ao simbolismo do local como centro do poder, roça o ridículo do provincinismo em plena capital.
Não há Simplex nem "choque tecnológico" que ponham esta gente a prezar a eficiência em vez da pose.
O Público diz-nos que o Dubai e Moscovo vão ter os primeiros edifícios "arranha-céus giratórios".
Não sei se é agradável viver num carroussel, se dá tonturas, se gasta demasiada electricidade, e por aí fora. Mas tenho a certeza de uma coisa, defende os cidadãos dos maus arquitectos. Mesmo os mamarrachos nunca serão os mesmos durante muito tempo.
Os erros dos médicos vão para debaixo do chão mas os erros dos pobres arquitectos ficam expostos durante muito tempo mesmo depois de, eles próprios, terem morrido (se a construção tiver sido boa).
Se o nosso primeiro ministro tivesse tido acesso a esta tecnologia não estaria hoje a ouvir tantas piadas acerca da qualidade dos projectos que assinou lá na terra dele, quando era jovem.
Fui ao cinema ver "O sexo e a cidade", arrastado mas fui. É mais longo do que uma noite de amor falhada e, por isso, acabamos por nos fartar das piadas engraçadas. O retrato das mulheres que nos é mostrado, que considero desiquilibrado e injusto, fez-me compreender as virtualidades de ser gay. No entanto, para meu grande espanto, as "revistas do social" dizem que o filme tem grande sucesso precisamente junto das mulheres e dos gay.
Foi um grande espectáculo a entrevista feita na TV por Mário Soares ao "Presidente Chavez".
Soares, no seu melhor, alternou a candura de um jovem que ainda sonha vir a ser, um dia, revolucionário, com a matreirice de um "político batido" que pastoreia pacientemente o seu protegido para ele não se espalhar e ficar bem no retrato.
Quem conheceu Soares no tempo de Vasco Gonçalves e agora o vê, embevecido, a dizer "es verdad, es verdad..." à necessidade da revolução popular fica siderado.
Palavras para quê ? é um artista português...
Se houver algum linguista que me saiba explicar o “momento”, agradeço.
Notem que em inglês há o “moment” e o “momentum”! “Moment” é p.e. o momento de uma força; “momentum” é o momento linear (que na excelente edição em português do Brasil da saudosa MIR da Mecânica do Landau e Lifshitz é o “impulso”). Em inglês um sinónimo de “momento angular” é “moment of momentum” (no Landau e Lifshitz, “momento do impulso”!).
Fernando, explica aí à malta o “moment” e o “momentum”, se puderes. Deve vir do latim, mas eu sempre achei que o latim era uma língua de fachos e padrecos.
1 - Germany: The Melander family of Bargteheide
Food expenditure for one week: 375.39 Euros or $500.07
2 - United States: The Revis family of North Carolina
Food expenditure for one week $341.98
3 - Italy: The Manzo family of Sicily
Food expenditure for one week: 214.36 Euros or $260.11
4 - Mexico: The Casales family of Cuernavaca
Food expenditure for one week: 1,862.78 Mexican Pesos or $189.09
5 - Poland: The Sobczynscy family of Konstancin-Jeziorna
Food expenditure for one week: 582.48 Zlotys or $151.27
6 - Egypt: The Ahmed family of Cairo
Food expenditure for one week: 387.85 Egyptian Pounds or $68.53
7 - Ecuador: The Ayme family of Tingo
Food expenditure for one week: $31.55
8 - Bhutan: The Namgay family of ShingkheyVillage
Food expenditure for one week: 224.93 ngultrum or $5.03
9 - Chad: The Aboubakar family of Breidjing Camp
Food expenditure for one week: 685 CFA Francs or $1.23
Ao contrário do que possa parecer, à luz das ameaças que enfrentamos, a paralisação dos camionistas não é muito negativa. De certo ponto de vista pode até ser benéfica porque nos ajuda a tomar consciência das dificuldades que vamos ter num futuro próximo.
O fim da paralisação dos camionistas representará apenas o alívio temporário de quem não estava realmente preparado para este esboço de caos. Se o preço dos combutíveis tiver a trajectória prevista dentro de pouco tempo estaremos numa situação tão má, ou pior, do que aquela que estamos a viver.
Os preços muito altos dos combustíveis levarão à falência, ou tornarão inviáveis, muitas actividades económicas e, como tenho dito desde o início da crise, modificará de forma brutal o nosso padrão e estilo de vida.
Como venho dizendo, o que mais me espanta é a aparente inconsciência do governo e demais autoridades públicas. Não anteciparam a gravidade da situação actual e continuam a tratar este problema como se fosse apenas mais uma luta reivindicativa que é necessário gerir.
Neste momento devia estar em curso a nível nacional uma acção de planeamento intensivo e de redimensionamento do sistema público de transporte de passageiros, de reconfiguração do sistema logístico de abastecimento de mercadorias e de reconsideração dos investimentos projectados.
Ao mesmo tempo o governo devia estar a equacionar uma redução brutal de despesas, com eventual eliminação de departamentos do Estado cuja actividade não é essencial, por forma a libertar recursos para cobrir suspensão do imposto sobre combustíveis durante uma fase de transição, com o objectivo de garantir a mobilidade custe o que custar.
A nível internacional a UE devia estar a usar todo o seu peso e influência económica para forçar uma negociação vantajosa dos preços do petróleo. Continuo a não perceber a passividade europeia e a sua aparente subordinação à estratégia americana.
Os americanos ocuparam o Iraque por causa do petróleo e não, como alguns dizem, por uma tolice de Bush. Dominam o médio Oriente e ameaçam o Irão provavelmente por ser fonte de abastecimento da China e não por causa da ameaça nuclear (lembram-se das armas de destruição maciça ?).
A China pactua com Chavez e com regimes africanos de duvidoso mérito para assegurar o seu abastecimento. Alia-se com a Rússia e infiltra-se no Cazaquistão.
Estamos aparentemente numa corrida estratégica ao petróleo que pode muito bem acabar numa nova guerra mundial.
E a Europa vê os "combóios passar" ? Nós somos apenas os peões que pagam as despesas ?
Depois de uma temporada algo conturbada, com muita contestação da crítica, o S. Carlos encerrou com a Tosca, sob a direcção musical deLothar Koenigs, em produção da Vlaamse Oper de Antuérpia . Em geral foi bem recebida, com destaque para o elenco integrado pela grande cantora portuguesa Elizabete Matos, que contava também com Evan Bowers (Cavaradossi) e Vladimir Vaneev (Scarpia) nos principais papéis.
E concluí que, se é verdade que produzi ao longo do tempo alguns
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postes didáticos,
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postes sofisticados,
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postes electrizantes,
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e até postes excitantes,
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a verdade é que a maior parte foram