Independentemente da razão que possa assistir o
André Azevedo Alves no texto do Nuno Ramos de Almeida (que não contextualizou a frase que abre o documentário), a verdade é que tal não passa de um pequeno pormenor. No global, o Nuno Ramos de Almeida tem razão na sua
apreciação. Mas o que é mesmo notável são as considerações que se seguem:
E fica como mais um aviso para que nunca se caia no erro de atribuir credibilidade a quem é incapaz de se exprimir num registo não propagandístico.
Ou seja, não se deve atribuir nenhuma credibilidade ao André Azevedo Alves... de acordo com o próprio! Será que ele precisa de um espelho?
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