Do blogue Pitau Raia devolvem-me uma versão deformada da corrente dos livros, à qual vou aderir por desconfiar que ainda estou a dever dinheiro a uma pessoa do blogue Pitau Raia.
A refeição cronologicamente mais próxima deste post, na medida em que lhe está a servir de combustível, é uma tigela de Chiwda (mais conhecida entre vocês, a plebe, como Bombay Mix): um adusto e apimentado bacanal de amendoins, lentilhas fritas, grãos-de-bico, mini-macarrões de farinha chana, e mais quatro ou cinco ingredientes que não consigo identificar, mas que me deixam sempre num estado de espírito neo-colonialista. Recomendo o uso de uma colher de sobremesa, pelo menos enquanto se bloga, para evitar manchas de gordura no teclado.
O pequeno-almoço foi um croissant misto com maionese, acompanhado com um sumo de frutos tropicais com uma percentagem de açúcar tão elevada que fiquei sinceramente surpreso por não encontrar uma caveira desdentada no rótulo. O jantar de ontem foi uma posta de atum com batatas cozidas, agriões e maionese. O almoço de ontem foi frango assado com batatas fritas Kettle, variante Salsa & Mesquite ("Mouthwateringly incomprehensible tomatoes with woodsmoke") e, meus amigos, não há melhores batatas fritas no mercado, especialmente depois de barradas com doses industriais de maionese.
Já lá vão uns dias, mas não queria terminar este post sem exaltar a prodigiosa salada de salmão (com maionese) que a British Airways serviu aos seus passageiros no voo de Zurique para Birmingham no Domingo passado. A companhia aérea com a reputação mais sólida em termos de catering é, segundo os peritos, a Singapore Airlines. Daquelas que conheço, o meu voto vai para a Lufthansa, embora os estupendos bagels da KLM ameacem a qualquer momento destabilizar esta hierarquia.
Passo a corrente ao David Cameron, ao David Byrne, ao M. C. Hammer, à Nancy Pelosi e ao Zico.
A refeição cronologicamente mais próxima deste post, na medida em que lhe está a servir de combustível, é uma tigela de Chiwda (mais conhecida entre vocês, a plebe, como Bombay Mix): um adusto e apimentado bacanal de amendoins, lentilhas fritas, grãos-de-bico, mini-macarrões de farinha chana, e mais quatro ou cinco ingredientes que não consigo identificar, mas que me deixam sempre num estado de espírito neo-colonialista. Recomendo o uso de uma colher de sobremesa, pelo menos enquanto se bloga, para evitar manchas de gordura no teclado.
O pequeno-almoço foi um croissant misto com maionese, acompanhado com um sumo de frutos tropicais com uma percentagem de açúcar tão elevada que fiquei sinceramente surpreso por não encontrar uma caveira desdentada no rótulo. O jantar de ontem foi uma posta de atum com batatas cozidas, agriões e maionese. O almoço de ontem foi frango assado com batatas fritas Kettle, variante Salsa & Mesquite ("Mouthwateringly incomprehensible tomatoes with woodsmoke") e, meus amigos, não há melhores batatas fritas no mercado, especialmente depois de barradas com doses industriais de maionese.
Já lá vão uns dias, mas não queria terminar este post sem exaltar a prodigiosa salada de salmão (com maionese) que a British Airways serviu aos seus passageiros no voo de Zurique para Birmingham no Domingo passado. A companhia aérea com a reputação mais sólida em termos de catering é, segundo os peritos, a Singapore Airlines. Daquelas que conheço, o meu voto vai para a Lufthansa, embora os estupendos bagels da KLM ameacem a qualquer momento destabilizar esta hierarquia.
Passo a corrente ao David Cameron, ao David Byrne, ao M. C. Hammer, à Nancy Pelosi e ao Zico.
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