As minhas intervenções neste blog, têm sido ultimamente, muito certinhas, com artigos que pretendem denunciar os males do mundo. No entanto, e porque este blog não serve só para os meus artigos sérios e aborrecidos, já que o Fernando vai introduzindo uma grande variedade de temas, vou hoje referir um assunto menor, mas que me provocou profunda indignação.
A polícia judiciária (PJ) de Faro resolveu esta tarde fazer a descrição de um suposto raptor do badalado caso da menina inglesa, indicando que o mesmo seria caucasiano, com uma dada altura, etc., etc.
O que provoca a minha indignação é a PJ traduzir à letra para português o termo que os americanos usam para designar os brancos, que é caucasiano. Em Portugal, e a PJ devia saber isso, nunca se chamou a um branco caucasiano. O que de certeza leva a população portuguesa a pensar que o eventual raptor seja alguém dessas paragens ignotas e que nada tenha a ver com um português de gema.
Na TSF online chega-se ao ponto de dizer PJ procura homem caucasiano, como se um caucasiano, não se sabe se muçulmano ou cristão, fosse o responsável por este rapto.
Por favor, acabem com estas traduções apressadas, que só provocam a perturbação da já delicada e muito pervertida língua portuguesa.
A polícia judiciária (PJ) de Faro resolveu esta tarde fazer a descrição de um suposto raptor do badalado caso da menina inglesa, indicando que o mesmo seria caucasiano, com uma dada altura, etc., etc.
O que provoca a minha indignação é a PJ traduzir à letra para português o termo que os americanos usam para designar os brancos, que é caucasiano. Em Portugal, e a PJ devia saber isso, nunca se chamou a um branco caucasiano. O que de certeza leva a população portuguesa a pensar que o eventual raptor seja alguém dessas paragens ignotas e que nada tenha a ver com um português de gema.
Na TSF online chega-se ao ponto de dizer PJ procura homem caucasiano, como se um caucasiano, não se sabe se muçulmano ou cristão, fosse o responsável por este rapto.
Por favor, acabem com estas traduções apressadas, que só provocam a perturbação da já delicada e muito pervertida língua portuguesa.
PS. Já hoje o "Expresso", e bem, chama branco ao tal caucasiano da PJ.
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