As bolsas de todo o mundo descambam no fim da semana que, para muitas, é a pior de todos os tempos. Dezenas de países tentam convergir para medidas que estanquem o descalabro. Milhões de empresas à volta do globo arriscam-se a fechar as portas e milhões de trabalhadores arriscam-se a ficar sem trabalho. O nosso parlamento dedica o dia ao assunto mais importante do momento: o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Uma birra simbólica transformou-se na obsessão de boa parte da nossa intelligentsia de esquerda que tem coluna em jornal ou frequenta os mentideros políticos.
A lei pretendida não resolveria o falso problema que parte da minoria em causa pensa que tem. Não há utilidade que justifique tanto activismo pelo que sou levado a pensar que se trata essencialmente de uma bravata infantil para obrigar o povo, ao arrepio da sua sensibilidade, não já a ignorar, como costuma fazer, mas sim a avalizar a homossexualidade.
Os labregos do povo verão assim quem tem influência nos jornais e amigalhaços em S. Bento.
Espero que o povo veja também o que pode esperar das elites que supostamente o iluminam.
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