A todos os blogs que a ele se referiram nos últimos dias, o Pastoral Portuguesa quer agradecer a atenção e desejar uma longa, saudável e proveitosa vida. Quer também estender os mesmos agradecimentos e desejos a todos os que, por recato ou timidez, não mencionaram directamente este espaço, limitando-se a pensar nele com carinho enquanto comiam tangerinas, ou a murmurar docemente o seu nome durante o sono ("...Pastoral Portuguesa, oh Pastoral Portuguesa...").
Porque apesar de não brandir site-meter, este blog tem um ego muito complicado. E sempre que o sujeitam a blasfemos jogos de palavras, ou lhe dedicam quadros de Remedios Varo, ou lhe sugerem um maior cuidado com a alimentação dos pombos, é como se mais uma page-view tombasse ruidosamente no seu coraçãozinho repleto de inventários.
(Quero ainda alertar o Samuel Úria: há por aí certos blogs que, quando colocados num gira-discos e tocados ao contrário, emitem mensagens satânicas. Mas não digo quais são.)
Porque apesar de não brandir site-meter, este blog tem um ego muito complicado. E sempre que o sujeitam a blasfemos jogos de palavras, ou lhe dedicam quadros de Remedios Varo, ou lhe sugerem um maior cuidado com a alimentação dos pombos, é como se mais uma page-view tombasse ruidosamente no seu coraçãozinho repleto de inventários.
(Quero ainda alertar o Samuel Úria: há por aí certos blogs que, quando colocados num gira-discos e tocados ao contrário, emitem mensagens satânicas. Mas não digo quais são.)
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