Que o totoloto saia muitas vezes seguidas a quem escreve assim sobre os Yo La Tengo.
Ouçam o «From a Motel 6» e digam lá se o senhor não tem carradas de razão.
(Actualização:
Fixemo-nos no essencial e não nas decorações.
Nada do que está escrito nos primeiros 2 1/2 parágrafos (aos quais, sabiamente, eu restringi a citação) pode ser rebatido com boa-fé. Bach fez algumas coisas com piada (Wachet Auf, por exemplo, que Pynchon descreveu como "the best tune ever to come out of Europe") mas não era propriamente coast to coast.
Quanto ao resto, como se pode ler no sempre surpreendente Christianity Today, a culpa (indirecta) é do Lester Bangs. E estejam à vontade os que desejem atirar as primeiras pedras; eu, com os telhados de vidro que fui acumulando sempre que falei ou escrevi sobre os Velvet Underground, o Dylan ou os Yo La Tengo, vou continuar a aplaudir tranquilamente as adrenalinas pós-concerto e a tolerar ocasionais fingerjobs.
P.S.: "... a melhor voz de Portugal é a do Paulo de Carvalho (elementar)...."? É possível. Um relatador mexicano não o diria melhor.)
Nada do que está escrito nos primeiros 2 1/2 parágrafos (aos quais, sabiamente, eu restringi a citação) pode ser rebatido com boa-fé. Bach fez algumas coisas com piada (Wachet Auf, por exemplo, que Pynchon descreveu como "the best tune ever to come out of Europe") mas não era propriamente coast to coast.
Quanto ao resto, como se pode ler no sempre surpreendente Christianity Today, a culpa (indirecta) é do Lester Bangs. E estejam à vontade os que desejem atirar as primeiras pedras; eu, com os telhados de vidro que fui acumulando sempre que falei ou escrevi sobre os Velvet Underground, o Dylan ou os Yo La Tengo, vou continuar a aplaudir tranquilamente as adrenalinas pós-concerto e a tolerar ocasionais fingerjobs.
P.S.: "... a melhor voz de Portugal é a do Paulo de Carvalho (elementar)...."? É possível. Um relatador mexicano não o diria melhor.)
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