Desde o início do ano, três pessoas diferentes, em três ocasiões diferentes, e por três motivos aparentemente diferentes, perguntaram-me se eu era canadiano.
Por uma questão de equilíbrio formal, dei três respostas diferentes.
(Em 2004, tive a oportunidade, nunca formulada em termos concretos, de me mudar para o Canadá. Uma das pessoas com quem comentei a hipótese foi um antigo professor, natural de Liverpool, que reagiu com cepticismo, e me deixou a seguinte advertência: «Have you noticed that no one ever says anything bad about Canada? No one. Ever. That surely is evidence of a conspiracy of massive proportions.»)
No comments:
Post a Comment